Sofap





Sociedade Feminina Adventista da Promessa
Diretoria da Sofap 
Dsa. Elba Souza
Ir. Ivonilda Anunciação

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Nova Bandeira da Sofap 

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Família: projeto de Deus



Por Antonia Vieira de Lima Oliveira  


 “Portanto, quem ouve estas minhas palavras e as pratica é como um homem prudente que construiu a sua casa sobre a rocha. Caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram contra aquela casa, e ela não caiu, porque tinha seus alicerces na rocha”. Mateus 7.24-25

E Deus criou o homem e a mulher e com isso formou-se a família. Família é o mais fascinante projeto do Criador. Após haver criado o reino vegetal, mineral e animal, enfim, após haver criado todas as coisas, Ele, o próprio Deus, com muita graça criou a família. Família é a aspiração maior do ser humano, família é descanso para o cansado, é refúgio para o peregrino, é segurança para o que precisa ser amparado, é abraço para o que precisa de afeto. Família é muito mais do que uma casa onde nos abrigamos: é o riso de um menino, é o canto de ninar de uma mãe, é a força física e moral de um pai, é a primeira escola, o primeiro templo, é o lugar onde se aprende o que é reto, bom e nobre, onde se vê que o dinheiro nunca pode ter primazia, onde se dá graças ao Senhor pelo pão. Mas para ter um lar assim, é preciso que Cristo viva nele e todos quantos vivam neste lar, vivam para Cristo. É preciso que a família seja edificada sobre a rocha que é Cristo.


Quando vivemos num lar assim, jamais temeremos as tempestades que possam vir: chuvas, rios, ventos. Esses podem ser representados como as dificuldades que podem atingir as famílias como as lutas, os desafios, as crises, enfim, tudo que tenhamos de enfrentar. Sabemos que o objetivo principal de Satanás é atingir a família, pois quando isso acontece também com ela é atingido o estado, a escola, a igreja, a sociedade, enfim todos os outros setores. Como é difícil vermos jovens envolvidos com vícios como bebidas, drogas, disputando “rachas” nas ruas!


O homem prudente é aquele que constrói sua casa sobre a rocha. E quem é essa rocha? Essa rocha é o Senhor Jesus Cristo. A família precisa de um alicerce, de um sólido fundamento, caso contrário ela fica solta, se torna frágil, se desintegra. Apesar das tempestades, a família não pode e não deve cair, por isso precisa de um fundamento chamado Jesus Cristo.


Mas existe ainda um pequeno segredo para a vitória da família: o homem prudente é aquele que ouve e pratica a palavra do Senhor. A Bíblia deve ser o manual da família. É preciso levar a sério o seu ensino. Ela não pode apenas ser um enfeite nas casas, para se dizer que é cristão, pelo contrário, ela precisa ser lida, ser estudada, ser praticada pela família. O Salmo 119.105 diz: “A tua palavra é lâmpada que ilumina os meus passos e luz que clareia o meu caminho”. Portanto a palavra de Deus é luz, é lâmpada, é direção, é defesa, é fogo, é pão, é água, é descanso.


Apesar de haver muitas crises envolvendo as famílias, há esperança para elas. Jesus é amigo das famílias. Nasceu em família, viveu em família, realizou seu ministério entre as famílias, toda sua vida foi voltada para as famílias. Por isso Ele quer hoje sarar todas as famílias, fortalecê-las no seu amor, colocá-las de pé.


Seja uma família do Senhor! Seja uma família sobre a rocha!


A Jesus Cristo honra e glória. Aleluia!
Via Sou da Promessa




HISTÓRIA DA SOFAP
            Em 1948, o Pastor João Augusto da Silveira, pioneiro da igreja, observando o empenho das mulheres no trabalho, as autorizou a organizar uma sociedade de mulheres na pessoa da irmã Zilda Ferreira Ribeiro, que já tinha iniciado sua carreira na igreja dentro do setor musical, pois, como organista e regente, começou com ensaio de conjuntos e solistas para embelezamento dos cultos e aprimoramento da adoração ao Senhor. Ela também tomou a dianteira na formação de classe infantil na Escola Bíblica. Era uma professora dedicada, dinâmica e responsável.
            Na direção da irmã Zilda, iniciou-se, de forma oficial, os trabalhos da sociedade feminina, como o nome de Sociedade das Dorcas. Mulheres como: Izilda Silveira, Sílvia da Silveira, Maria José Peu, Gersonita Peu da Silva, Maria da Penha Muniz, Luiza Cavalcante, Dolores Corrêa, Aparecida Corrêa Soares, Dorcas Goulart, Nairá Cardoso, Juvelina Moraes, Coleta Ferreira, Rosalina Gouvêa, Isabel R. da Silveira, Sebastiana Corrêa e tantas outras, através desta primeira formação, deram impulso ao trabalho feminino da IAP.
            O propósito inicial dessa sociedade era a filantropia, isto é, ajudar os necessitados da igreja. Elas se dividiam em grupos de costura, de alimentos, de oração, de visitação, e assim por diante.
            É importante lembrar dessas mulheres valorosas que, além de terem sido membros ativos da igreja, buscavam mais formas de servir melhor ao Mestre. As mulheres desta primeira sociedade se uniram para um objetivo nobre. Elas trabalhavam para ajudar no crescimento da igreja, visando o bem-estar social, intelectual e, principalmente, espiritual de suas companheiras. O nome Dorcas tinha um grande significado para aquelas irmãs, pois era o nome de uma personagem bíblica, que tinha sido um exemplo de que, com muito pouco, era possível auxiliar os menos favorecidos. Ela costurava. E diz a Palavra, que ela costurava túnicas para os necessitados, fazendo assim, uma obra de amor (At 9:36-39).
            Algum tempo se passou e as sociedades foram sendo implantadas nas congregações que iam se formando. O nome já não mais parecia traduzir o que se passava no coração das pioneiras, então, achou-se por bem, mudá-lo para Sociedade Auxiliadora Feminina, não antes de batalharem pelo nome de Esforço Cristão Feminino (Ata n° 28 de 1954). Outras mulheres foram se agrupando, e, assim foi crescendo o trabalho, para a glória do Senhor.
            Uma outra mudança de nome para Sociedade de Senhoras aconteceu, e assim permaneceu até 1956, quando algumas irmãs, já com uma visão diferente do trabalho a ser realizado, e de acordo com as lideranças maiores, resolveram mudar o nome para Sociedade Feminina, pois compreendiam que seria importante a integração, neste trabalho, de jovens a partir dos doze anos de idade. Assim fazendo, foi em muito, aumentada a possibilidade da participação das mulheres na organização feminina da IAP. O movimento Adventista da Promessa foi crescendo e, concomitantemente, as Sofap’s também.
FESOFAP
            Em 20 de julho de 1966, a Assembléia Geral do Presbitério, sob a presidência do Pr. Miguel Corrêa, aprovou a organização da Fesofap – Federação das Sociedades Femininas Adventista da Promessa – com o objetivo de coordenar o trabalho feminino da igreja. A primeira presidente foi a Dsa. Dulcides Vieira Corrêa.
RESOFAP
            Com a divisão da igreja em regiões, as Sofap’s também foram agrupadas em Resofap’s – Regionais das Sociedades Femininas Adventista da Promessa – a fim de facilitar o trabalho e o atendimento. A primeira Resofap a ser formada foi a Leste, na Região do Rio de Janeiro, em 30 de janeiro de 1970, sendo eleita como presidente a Dsa. Juracyr da Silva Oliveira.
HINO – MOTO OFICIAL – REVISTA “O CLARIM”
            No II Congresso da Fesofap, em 1971, na direção da então presidente, Dsa. Santina de Oliveira Dalanora, foi escolhido o hino n° 10 do Brados de Júbilo, como hino oficial da Sofap. O moto Oficial, o versículo 17 do Salmo 90, foi sugerido pela Dsa. Agripina de Paula, através da Sofap de Vila Formosa, São Paulo, SP, e aprovado neste congresso. A Revista “O Clarim” também foi oficializada neste congresso, como a revista feminina na IAP.
LEMA OFICIAL DA SOFAP – HINO OFICIAL DE CONGRESSOS
            No III Congresso da Fesofap, em 1972, ainda na presidência da Dsa. Santina de Oliveira Dalanora, foi aprovado o lema oficial permanente da mulher promessista: VIVER PARA SER BÊNÇÂO. Nesta ocasião também foi escolhido o hino n° 189 do Brados de Júbilo como hino oficial a ser cantado em todos os Congressos da Fesofap e das Resofap’s.
BANDEIRA E DIA OFICIAL DA SOFAP
            O IV Congresso da Fesofap, em janeiro de1974, na presidência da Dsa. Gersonita Peu da Silva, foi oficializada a Bandeira da Sofap e o 2° sábado de novembro como o Dia da Sofap (art. 176 do Estatuto da IAP).